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Estivemos em reunião com o diretor o diretor Geraldo Amaral da CETESB, no final da manhã de hoje, para tratar da denúncia de assédio moral em Araraquara. Infelizmente, a princípio, o diretor da CETESB insistiu em nos dizer que trata-se apenas de problemas de relacionamento e que vai “encaminhar o gerente a um treinamento para aprender a lidar melhor com situações de conflito”.
Ponderamos que o treinamento é insuficiente uma vez que agressão já está sendo cometida. Insistimos que não há como minimizar um ato nefasto como o assédio moral e qualificá-lo como um mero problema de relacionamento e que, no mínimo, a Cetesb deveria fazer uma apuração a fundo do caso e punir o agressor!
Depois de insistirmos muito, o diretor se prontificou a apurar melhor os acontecimentos, e acredita que em dois meses o problema estará sanado.
De qualquer maneira, manteremos denúncia junto à DRT - Delegacia Regional do Trabalho. Afinal, o acórdão proferido no TRT da 17ª Região é muito claro: "a humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do assediado de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho".
Reiteramos nossa total indignação com a impunidade dessa prática absurda de assédio moral na CETESB!
Poderia-se apurar situação parecida em outras agências. Se houver a consulta, certamente irão ter o depoimento das pessoas. Exemplo: agência de Ribierão Preto. Pessoas já pediram demissão por não querem se submeter a humilhações diante daquela gerência. Não poupa nem estagiários. O sujeiro é racoroso, vingativo e desatualizado. Mas parece estar muito bem amparado pelo presidente da empresa. Quem perde com isso, é a empresa que poderia ter mais pessoas de melhor nível, e portanto com melhor rendimento.
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